o Teve o início o Segundo Reinado em 1840.
o Conservadores e liberais integraram o governo.
v Economia e sociedade do Segundo Reinado.
o Foi predominante a presença hegemônica.
o Existiram novas forças industriais do século XIX.
o A economia tornava-se mais raciona e produtiva.
o Substituição da mão-de-obra escrava para a mão-de-obra livre.
o Maior participação da riqueza do país.
v A ascensão da cafeicultura.
o A produção francesa se desorganizou.
o Primeira etapa da expansão.
o Segunda etapa da expansão.
o Liderança da cafeicultura foi importantíssimo nas áreas.
o A terceira etapa expansionista.
o Contrastes com as regiões ditas “velhas”.
o Diferente da atividade açucareira.
o Diversos cafeicultores vinham.
v A liderança do café.
o 1820 o café começa a ganhar importância.
o O açúcar volta a ter concorrência.
o Os EUA desbancaram a Inglaterra.
o Algodão dominante.
o No Brasil o algodão era concentrado.
o O fumo e o couro eram menos significativos para a expansão.
o O consumo africano de fumo.
v O início da industrialização brasileira a “Era Nova”.
o Dificuldades impostas.
o Favorecimento de projetos.
o Lei Eusébio Queiros em 1850.
o A diversificação.
o Irineu Evangelista de Souza.
o Mauá também se associou ao governo.
o Tarifa Silua Ferraz (1820).
o A atuação de Mauá.
o Processos de industrialização.
o A ação dos negócios (1849).
o Estrada de ferro do Brasil.
o A modernização dos transportes.
v A questão da mão-de-obra no Segundo Reinado.
o Desenvolvimento capitalista.
o Não se questionavam as más condições.
o D. Pedro II assumiu o compromisso.
o Bill Aberdeen.
o Lei Eusébio de Queiróz.
o Igualmente decisivas para o fim.
v Os inimigos e o trabalho “livre”.
o Falta de mão-de-obra.
o Sistema de parceria Nicolau.
o A parceria fracassou.
o A imigração para o Brasil.
o Os cafeicultores pressionavam.
o Inglaterra e Alemanha.
o Entrada maciça de imigrantes.
o A lei das terras.
o Todas as terras não regularizadas.
o Os vínculos da aristocracia.
v A evolução política do Segundo Reinado.
o Consolidação e conciliação.
v Consolidação e conciliação oligárquica no país.
o O partido conservado.
o O partido liberal.
o Primeiro gabinete do Segundo Reinado.
o Eleições do cacete.
o Rio Grande do Sul.
o A subida do poder do novo governo.
o A revolta liberal de 1842.
o Duque de Caxias.
o Tarifa Alves Branco.
o Parlamentarismo.
o Parlamento às avessas.
o Governo brasileiro de 1848.
o Ernesto Carneiro Leão.
o Partido Republicano.
v A Revolução Praieira.
o Ultima das rebeliões.
o Capitão Ivo.
o General Abreu e Lima.
o A refeição.
o Sufocando as insatisfações.
v A política e o declínio do império oligárquico.
o O início do novo Segundo Reinado.
o A coesão.
o A instauração.
v Questão Christie (1863).
o Frequentes empréstimos.
o A Revolução Industrial.
o Tráfico dos escravos.
o Parlamento Inglês.
o 1850 a Inglesa foi aprovada.
o Negatividade do Brasil.
o D. Pedro II resolve tudo democraticamente.
v As intervenções brasileiras na região do Rio Prata.
o Disputas territoriais.
o Emancipação política.
o Menos após independência Uruguaia.
o Poder Uruguaio Disputado.
o Atributos entre latifúndios.
o Continua a disputa.
v A Guerra do Paraguai.
o Grandes razões.
o Expansão econômica.
o O conflito foi à intervenção.
o Tríplice Aliança.
o Brasil com o apoio Inglês.
o Batalha do Riachuelo (1865).
o Paraguai resistiu.
o Tropa das Alianças.
o 1866 foram decretados escravos.
o Mortes em combate.
o Morre mais de 40 mil homens.
o Manutenção da situação.
v Fim do Império.
o Fim da escravidão.
o Lei do ventre livre.
o Lei dos Sexagenários.
o A legislação foi abolida.
o Impossibilidade de controle de fugas.
o Momento abolicionista.
o Lei Áurea.
o Atritos da Igreja Católica.
o Beneplácito.
o Maçonaria.
o Parlamento final.
o Militares do povo.
o Casacas.
o Mentalidade positivista.
o Sem Madureira.
o Governo Imperial.
v A expansão do republicanismo.
o Manifesto republicano (1870).
o Partido Republicano.
o Convenção da elite.
o Benjamin Constante.
o José do Patrocínio.
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